Dia desses li um desabafo no blog da Lia que me fez refletir muito sobre a agressividade na internet! Para quem vive no mundo dos blogs, não é de hoje que as pessoas falam o que querem escondidas atrás de um computador. Porém, cada vez mais essa prática tem se tornado mais e mais frequente além de mais intensa.
Felizmente, aqui no Diário a porcentagem de gente que ofende e fala mal é mínima, mas no final, mesmo recebendo 100 elogios e 1 ofensa, é triste constatar que as pessoas se sintam no direito de entrar na ‘casa’ dos outros apenas para tentar magoar. Não me entendam mal, não estou falando de crítica construtiva que tenha algo a acrescentar. Estou falando de ofensas, xingamentos e maldades que andam acontecendo a todo tempo por aí!
O fato da internet nos permitir ter a identidade em segredo nos dá o direito de ofender e magoar os outros?! Porque não pensar diferente e enxergar que as pessoas que estão do outro lado do computador (sim, blogueiras são pessoas com sentimentos!) abriram com muito carinho um espaço de trabalho e diversão, dividindo o tempo e o conhecimento delas com outros. Isso merece ser reconhecido e respeitado.
Essa semana recebi 2 comentários ainda mais tristes onde duas leitoras (anônimas, já que os e-mails não existem!) me chamavam de gorda. Meu Deus, quase cai para trás. O tom de ofensa é que mais me chamou a atenção, uma delas inclusive se referia a mim como balofa! Primeiro, desde quando ser gorda é sinônimo de ser pior ou melhor que alguém. E se eu fosse gorda, qual o problema?! Teria menos valor por isso?!
Segundo, em que mundo e qual o padrão de beleza que rege a vida dessas pessoas?! Não, isso não me magoou. Pelo contrário (nunca tive pretensão de ser magérrima, meu corpo ‘árabe’ de quadril e bustos fartos não me permitiria tal façanha e tenho certeza que os meus 55 quilos são muito bem distribuídos nos 1.65 que tenho de altura), o que me deixou mais perplexa foi parar para pensar no conceito de beleza que essas pessoas têm e na necessidade de diminuir os outros para se sentirem superiores.
Aprendi com meus pais que o ideal de beleza é construído de dentro para fora, não o contrário. Que caráter é essencial e que beleza é secundário! Acredito piamente que devemos sempre buscar nosso melhor e, claro, porque não, buscarmos estar cada vez mais ‘bonitas’. Bonitas entre aspas. Uma pessoa que vai à sua ‘casa’ te chamar de gorda prova, com sua atitude, que é feia de caráter. A internet nos permite manter nossa identidade em segredo sim mas, lembrem-se que nosso caráter, respeito e vontade de ferir ou de fazer alguém feliz, é o mesmo, dentro ou fora do universo virtual.
Falando nisso….
Fazia um tempão que eu queria dar essa dica aqui no blog e não via como encaixar. Como hoje resolvi fazer uma desabafo sobre ser bonito é se sentir bem”, me pareceu cair como uma luva! Como entramos nesse assunto e nós, mulheres, estamos sempre buscando ficar ainda mais bonitas, queria dar uma dica de um tratamento estético que conheci e gostei do resultado.
No final do ano fui convidada para conhecer a INTI, uma clínica de estética e nutrição aqui em Brasília. Fui super bem recebida e algum tempo depois, movida pelo fato de estar indo para a praia, resolvi comprovar se os tratamentos eram bons mesmo. Fiz um peeling de cristal e acreditem, amei! A minha pele não ficou nem vermelha e no outro dia estava uma seda!
Já para o corpo, fiz algumas sessões do Vela Shape para tentar dar um fim nas celulites e remodelar o corpo. O resultado foi ótimo e parecia que eu tinha feito drenagem linfática todos os dias durante um mês inteiro. Para quem não tem tempo e quer um resultado rápido, a dica é bem boa! Como já sei que algumas vão me perguntar, a INTI fica na QI 11 do Lago Sul e o telefone de lá é 3366-3269.
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Bom amores, é isso! Acho que nunca tinha feito um desabafo desses por aqui, mas senti muita necessidade de falar sobre esse assunto que anda chateando tanta gente bacana que dedica o dia a dia para trazer diversão, informação e boas dicas.
Beijos,
Denise