Oi meus amores, tudo bem? Que tal falarmos de um assunto complexo e que divide muitas opiniões no universo da maternidade?! Quando e porquê usar ou não usar chupeta!
A ideia desse post na verdade não é fazer apologia ao uso ou desuso, mas sim falar da minha experiência com as meninas!
Li uma matéria esses dias (aqui!) que tenho certeza pode ajudar a tirar muitos dúvidas sobre o uso correto desse acessório. Vocês sabiam que a chupeta está diretamente associada à fase oral das crianças e ligada “à necessidade de satisfação afetiva e de segurança”?! Ela desperta um sentimento no neném semelhante ao que ocorre quando ele chupa o peito da mãe.
Aqui em casa eu comecei a dar chupeta tanto para a Maria Antônia como para a Maria Helena só depois do primeiro mês, e acredito que isso tenha feito total diferença nesse início de adaptação com elas! Até porque sempre quis amamentar e varios estudos provam que no começo o neném acaba confundindo o bico do peito com a chupeta e isso pode prejudicar a amamentação. Portanto, como nesses primeiros meses eu sempre priorizei a amamentação, fui introduzindo o “bubu” aos poucos.
Confesso que também usei fónchicorea para aliviar dores e desconfortos (ainda uso!) e sei que esse também é um assunto que tem muitas controvérsias, rs! Mas como digo: é uma escolha pessoal e o que funciona para uma mãe pode ou não funcionar para outra! Concordam?! Para as minhas meninas funciona bem e uso em doses muito pequenas (o que também faz toda a diferença) e situações únicas como vacinas e outras dores mais intensas. Aqui fónchicorea é vida!!! Rsrs!
A verdade é que nenhuma das duas Marias é de ficar muito com a chupeta na boca durante o dia. Usamos mais na hora dos cochilos diurnos e na parte da noite, antes de dormir. Elas mesmo tiram a chupeta quando acordam e querem brincar. Se Maria Antônia pedir o “bubu” pode saber que ela vai pedir pra dormir!
Para mim, o mais importante é se atentar a idade limite do uso da chupeta (a Associação Brasileira de Odontopediatria – ABO e o Ministério da Saúde indicam para no máximo até 3 anos!) e a frequência desse uso para não correr risco de prejuízo nos dentes, mordida, respiração, fala, etc.
Aqui em casa muitas vezes acabamos “distraindo” a Maria Antônia com outras opções e brincadeiras para evitar o uso da chupeta fora dos horários de sono! Até porque, ela já está com quase 2 anos e planejamos em breve começar a cortar de vez o “bubu”. Aliás, esse é assunto para outro post! Rs! Como tirar a chupeta do neném sem traumas?! Alguma sugestão? Rs! E vocês?! Como fazem/fizeram com a chupeta? Me contem!